dor na palma da mão

Dor na palma da mão: 9 causas, diagnóstico e tratamento

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Sente dor na palma da mão? Descubra as principais causas, desde síndrome do túnel do carpo até cistos. Entenda o diagnóstico e as terapias para recuperar a força da preensão palmar.

Se você sente dor na palma da mão ao apertar objetos, digitar, dirigir ou mesmo em repouso, saiba que essa é uma queixa comum que pode comprometer significativamente a força da preensão palmar e a destreza manual.

A mão é uma estrutura complexa, essencial para as atividades diárias e a dor nessa região geralmente aponta para a compressão de nervos ou para a inflamação de tendões e estruturas articulares.

Essa limitação funcional, que se manifesta como dor ou perda da força da preensão palmar, pode ser o resultado de movimentos repetitivos, traumas agudos ou condições degenerativas. Ignorar o sintoma pode levar à atrofia muscular e à perda permanente da funcionalidade.

Este guia foi elaborado para oferecer uma análise minuciosa das causas mais comuns da dor na palma da mão, as ferramentas diagnósticas e as estratégias terapêuticas de reabilitação. Continue a leitura e entenda como proteger sua mão!

Dor na palma da mão é normal? Entenda as causas e quando se preocupar

A dor na palma da mão está quase sempre associada a uma irritação ou lesão nas estruturas que controlam o movimento dos dedos e a força da preensão palmar. As causas podem variar desde condições neurológicas a problemas puramente estruturais. Entenda algumas das possíveis causas por trás e como prosseguir a partir disso:

1. Síndrome do Túnel do Carpo (STC)

É a causa mais frequente de compressão nervosa na mão e punho. O túnel do carpo é um canal estreito no punho que abriga tendões e o nervo mediano.

  • A fisiopatologia central: o inchaço ou espessamento das estruturas dentro do túnel comprime o nervo mediano, que é responsável pela sensibilidade da palma (exceto a borda externa) e pela inervação dos músculos que controlam a força da preensão palmar e o movimento do polegar (eminência tenar).
  • Manifestações clínicas clássicas: a dor na palma da mão é frequentemente acompanhada por dormência (parestesia) e formigamento nos dedos polegar, indicador, médio e metade do anelar. A perda da força da preensão palmar é um sinal de progressão da doença.
  • Dor noturna na palma da mão: a dor na palma da mão que irradia e acorda o paciente é um sintoma quase patognomônico da compressão do nervo mediano na STC. Essa piora ocorre porque, durante o sono, muitos indivíduos tendem a flexionar o punho, uma posição que aumenta a pressão dentro do túnel do carpo, reduzindo o suprimento sanguíneo do nervo e exacerbando os sintomas de dormência e dor.

2. Contratura de Dupuytren

É uma condição progressiva que afeta a fáscia palmar, a camada de tecido fibroso logo abaixo da pele da palma.

  • A sobrecarga acontece na prática: o tecido da fáscia engrossa e encurta, formando nódulos e cordões. Com o tempo, esses cordões puxam os dedos (mais frequentemente o anelar e o mínimo) para a posição de flexão.
  • Manifestações clínicas: inicialmente, pode causar dor na palma da mão e sensibilidade no local dos nódulos. Sua principal implicação, porém, é a perda da capacidade de estender os dedos e a dificuldade em abrir a mão, o que restringe severamente a função e a força da preensão palmar.

3. Cisto Sinovial (ou ganglionar)

São pequenos sacos preenchidos com líquido, que se formam perto de articulações ou bainhas de tendões. Embora sejam mais comuns no dorso do punho, podem aparecer na palma (geralmente na base dos dedos).

  • Mecanismo de compressão: um cisto grande ou em crescimento na palma pode causar dor na palma da mão por pressão direta sobre os nervos adjacentes.

4. Tendinite e Tenossinovite

Esta condição refere-se à inflamação aguda (tendinite) ou à degeneração crônica (tendinose) dos tendões flexores ou de suas bainhas protetoras (tenossinovite), sendo uma causa primária de dor na palma da mão associada ao uso excessivo e repetitivo.

  • Mecanismo de sobrecarga: a sobrecarga ocorre quando a capacidade de tolerância à tração e fricção do tendão é excedida. Movimentos repetitivos e vigorosos (comuns em certas atividades laborais, esportes de raquete ou escalada) geram microtraumas que desencadeiam o processo inflamatório na estrutura tendínea que passa pela palma.
  • A relação com a tecnologia: a dor na palma da mão ao usar o computador, principalmente após longos períodos, é classicamente associada a essa tendinopatia. O uso de mouses inadequados ou a digitação com o punho em extensão ou desvio forçado aumenta a fricção e a tensão mecânica nos tendões do antebraço e da palma.
  • Quadro clínico e funcional: o paciente experimenta dor na palma da mão que piora progressivamente com o movimento ativo de flexão dos dedos e punho. Com o avanço da tendinopatia, a dor limita a capacidade de apertar e segurar objetos, culminando em uma diminuição gradual e mensurável da força da preensão palmar. A dor na tendinopatia é um claro sinal de que a tolerância à carga do tendão foi ultrapassada.

5. Dedo em Gatilho (Tenossinovite Estenosante)

É uma forma de tenossinovite que afeta os tendões flexores, fazendo com que um dedo fique preso em uma posição dobrada.

  • Quadro clínico: a dor é sentida na base do dedo, na palma. O paciente relata um “clique” ou “travamento” ao mover o dedo. A inflamação do tendão impede seu deslizamento suave através da bainha (polia), causando dor e comprometendo a força da preensão palmar no momento do aperto.

6. Artrose na base do polegar (Rizartrose ou Osteoartrite da CMC)

Embora a artrose seja frequentemente associada a grandes articulações, a artrose da articulação carpometacarpal (CMC) – a base do polegar – é uma causa significativa de dor na palma da mão, principalmente durante o movimento de pinça (pegar objetos pequenos).

  • Fisiopatologia específica: o desgaste da cartilagem nessa articulação essencial, que permite a oposição do polegar, leva à inflamação e à dor. Essa condição é mais comum em mulheres após os 40 anos e está diretamente ligada à sobrecarga mecânica acumulada ao longo da vida.
  • Manifestações clínicas: a dor na palma da mão é bem localizada na base do polegar e piora drasticamente com atividades que exigem a força da preensão palmar com o polegar (como abrir potes, girar chaves ou escrever por muito tempo). A articulação pode apresentar inchaço e, em estágios avançados, um “ombro” ósseo (subluxação) torna-se visível.
  • Diagnóstico por imagem: o diagnóstico é confirmado por radiografia (Raio-X), que mostra a redução do espaço articular e a formação de osteófitos (bicos de papagaio) na articulação CMC.

7. Neuropatia ulnar (Síndrome do Canal de Guyon)

Embora a Síndrome do Túnel do Carpo seja a mais famosa, o segundo nervo mais importante da mão, o nervo ulnar, também pode ser comprimido, causando dor na palma da mão e fraqueza específica.

  • Localização da compressão: o nervo ulnar passa pelo canal de Guyon (localizado na base do punho, perto do osso pisiforme, na lateral do lado do dedo mínimo), e sua compressão pode ser causada por cistos, microtraumas repetitivos ou pelo apoio prolongado e intenso da palma da mão (comum em ciclistas ou trabalhadores que usam ferramentas de impacto).
  • Fisiopatologia específica: a compressão do ulnar no canal de Guyon afeta a inervação dos músculos da eminência hipotenar (os músculos na base do dedo mínimo) e os músculos interósseos.
  • Manifestações clínicas: a dor na palma da mão se concentra na borda externa (lado do dedo mínimo) e é acompanhada por dormência e formigamento no dedo mínimo e na metade do dedo anelar. O sinal mais revelador é a perda da força da preensão palmar e da capacidade de abrir e fechar os dedos (abdução e adução). A fraqueza pode levar ao chamado “sinal de Wartenberg” (o dedo mínimo fica afastado dos outros) ou atrofia hipotenar. 

8. Fraturas por estresse e microtraumas repetitivos

A dor na palma da mão pode ter origem em lesões ósseas que não são traumáticas, mas sim relacionadas ao acúmulo de estresse.

  • Fraturas ocultas (ossos do Carpo): os ossos do carpo (principalmente o escafoide ou o hamato) podem sofrer fraturas por estresse em atletas (golfistas, jogadores de beisebol) devido à transmissão de força repetitiva através da mão.
  • Mecanismo: a dor na palma da mão é profunda, piora sob carga intensa e pode ser erroneamente diagnosticada como uma simples tendinite. O trauma repetitivo ou o uso excessivo de bastões e raquetes gera uma força de cisalhamento que excede a capacidade de regeneração do osso.
  • Diagnóstico: muitas vezes, a radiografia inicial não revela a lesão. A suspeita clínica da dor na palma da mão persistente exige o uso de tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM) para visualizar a linha de fratura oculta. O diagnóstico tardio pode levar à não união (pseudoartrose) e à perda significativa da força da preensão palmar.

9. Artrite reumatoide e outras condições inflamatórias sistêmicas

A dor na palma da mão também pode ser a manifestação local de uma doença autoimune generalizada.

  • Artrite (inflamação das articulações): condições como Artrite Reumatoide (AR) e Psoriática causam inflamação crônica nas articulações da mão (metacarpofalangeanas e interfalangeanas). A dor é geralmente simétrica (em ambas as mãos), acompanhada por rigidez matinal prolongada (mais de uma hora) e inchaço visível.
  • Impacto na função: o processo inflamatório erosivo não só causa dor na palma da mão intensa, mas também leva à destruição articular, resultando em deformidades e, consequentemente, na perda dramática e progressiva da força da preensão palmar. O diagnóstico precoce e o tratamento medicamentoso imunomodulador são cruciais para retardar a progressão da incapacidade.

A precisão no diagnóstico: da anamnese à imagem

O diagnóstico correto é essencial para recuperar a funcionalidade da mão.

Anamnese e exame físico: testes específicos

O profissional deve buscar detalhar a história da dor na palma da mão (localização, piora noturna, tipo de atividade que a desencadeia).

  • Manobras específicas: testes como o Sinal de Tinel (percussão do nervo mediano no punho) e o teste de Phalen (flexão forçada do punho) são cruciais para diagnosticar a Síndrome do Túnel do Carpo, que é uma grande causa de perda da força da preensão palmar.
  • Avaliação da força: é realizada uma medição objetiva da força da preensão palmar usando um dinamômetro, comparando a mão afetada com a sã, para quantificar o déficit funcional.

O papel estratégico da imagem e neurofisiologia

  • Eletroneuromiografia (ENMG): considerado o padrão-ouro para a Síndrome do Túnel do Carpo. O ENMG avalia a velocidade de condução do nervo mediano, confirmando a compressão e a sua gravidade, o que direciona a decisão de tratamento.
  • Ultrassonografia: útil para visualizar os tendões (tendinopatias), o espessamento da fáscia palmar (contratura de Dupuytren) e identificar cistos sinoviais.

Ferramentas adicionais e raciocínio clínico

  • RM e a contratura de Dupuytren: enquanto a ultrassonografia pode identificar a presença de nódulos e cordões, a ressonância magnética (RM) pode ser usada em casos complexos para avaliar a extensão do envolvimento da fáscia palmar e a proximidade das estruturas neurovasculares com os cordões de Dupuytren, auxiliando o cirurgião no planejamento de procedimentos minimamente invasivos (como a aponeurotomia por agulha).
  • Exames laboratoriais: no caso de suspeita de causas inflamatórias sistêmicas (Artrite Reumatoide), a avaliação diagnóstica deve incluir exames de sangue para marcadores inflamatórios (Proteína C Reativa – PCR) e autoanticorpos (Fator Reumatoide, Anti-CCP).
  • A lateralidade e a dominância: o profissional de saúde sempre considera qual mão é a dominante. A presença de dor na palma da mão na mão dominante e sua relação com a intensidade da força da preensão palmar diária (trabalho, esporte) são fatores cruciais para modular o tratamento. Por exemplo, a compressão do nervo ulnar em um músico que apoia a palma na lateral do instrumento será tratada de forma diferente do que em um operário.

O alerta da atrofia muscular: por que a força da preensão palmar é tão crítica?

A perda de força da preensão palmar causada pela Síndrome do Túnel do Carpo, por exemplo, não trata-se apenas fraqueza, mas sim do resultado da atrofia dos músculos da eminência tenar (na base do polegar), inervados pelo nervo mediano. A progressão dessa atrofia é, portanto, um sinal de dano neural avançado e indica que o nervo está sofrendo isquemia (falta de suprimento sanguíneo) prolongada.

Além do mais, quando a força da preensão palmar e o movimento de oposição do polegar são comprometidos, o indivíduo perde a capacidade de realizar a pinça de precisão (pegar uma moeda) e a pinça de força (segurar um martelo), o que impacta a independência nas tarefas cotidianas.

Uma vez que a atrofia se instala, a recuperação da força da preensão palmar se torna muito mais lenta e, em alguns casos, incompleta, mesmo após a descompressão cirúrgica. Por isso, a avaliação eletrofisiológica (ENMG) precoce é crucial para determinar a urgência do tratamento.

Estratégias terapêuticas e a recuperação da força

O tratamento da dor na palma da mão é predominantemente conservador, visando aliviar a dor, reduzir a compressão nervosa e restaurar a força da preensão palmar.

A fisioterapia e terapia ocupacional

O tratamento com exercícios e ajustes ergonômicos é a intervenção de maior impacto. O foco terapêutico é:

  • Mobilização neural: exercícios suaves para deslizar o nervo mediano, reduzindo a irritação no túnel do carpo.
  • Fortalecimento: exercícios específicos para os músculos intrínsecos da mão e extensores do punho, essenciais para recuperar a força da preensão palmar e a estabilidade.
  • Órteses (Splints): o uso de talas (órteses) noturnas para manter o punho em posição neutra é altamente recomendado para a STC, pois minimiza a pressão no túnel durante o sono.

Foco no fortalecimento seletivo e funcional

O fortalecimento é mais do que apertar uma bolinha; é preciso ser específico para a dor na palma da mão.

  • Músculos intrínsecos: exercícios de pinça e oposição, usando massas de modelar ou elásticos, são cruciais para reativar os músculos da Eminência Tenar e Hipotenar que foram enfraquecidos pela compressão nervosa ou pela desuso. O objetivo é restaurar a pinça de precisão, fundamental para tarefas finas.
  • Cadeia cinética superior: o tratamento da dor na palma da mão frequentemente se estende ao cotovelo e ombro. A fraqueza da musculatura do ombro e da escápula pode levar a uma postura viciosa que tensiona os nervos desde a coluna cervical, exacerbando a compressão no punho (um conceito de “dupla esmagadura”). O fortalecimento do core e dos rotadores do ombro faz parte da reabilitação global.

Terapia manual e liberação miofascial

A dor na palma da mão e o comprometimento da força da preensão palmar geralmente envolvem restrição dos tecidos moles.

  • Técnicas de liberação: a terapia manual visa restaurar o deslizamento normal dos tendões flexores dentro de suas bainhas, o que é crucial em casos de Tendinite e Dedo em Gatilho. A liberação miofascial na palma e no antebraço ajuda a reduzir a tensão que comprime as estruturas neurovasculares.
  • Mobilização articular: em casos de Rizartrose, a mobilização suave da articulação CMC visa preservar a amplitude de movimento e diminuir a rigidez e a dor na palma da mão sem agravar o desgaste.

Uso de tecnologia e novas tendências

  • Terapia por Ondas de Choque (TOC): tem demonstrado eficácia na modulação da dor crônica associada a tendinopatias refratárias e fasciopatias palmares (como a Contratura de Dupuytren em estágios iniciais).
  • Injeção de Colagenase (para Dupuytren): uma alternativa minimamente invasiva à cirurgia. A enzima é injetada no cordão fibroso para dissolvê-lo quimicamente, permitindo a extensão do dedo e recuperando parcialmente a força da preensão palmar. É uma opção que deve ser discutida com o cirurgião.

Recursos adjuvantes

  • Infiltração com corticoide: pode ser aplicada no Túnel do Carpo para casos moderados de STC, reduzindo a inflamação e proporcionando alívio temporário da dor na palma da mão.
  • Liberação cirúrgica: nos casos de STC grave (com atrofia muscular ou compressão nervosa avançada confirmada pelo ENMG) ou Contratura de Dupuytren progressiva, a cirurgia de liberação do ligamento transverso do carpo ou a remoção da fáscia doente é a solução definitiva.

Primeiros socorros para a dor aguda na palma da mão

Embora não substituam o tratamento profissional, algumas medidas imediatas podem oferecer conforto e evitar a progressão da inflamação.

  • Repouso relativo e modulação da carga: o repouso da atividade que desencadeia a dor na palma da mão é a primeira medida. Isso não significa imobilização total, mas sim evitar o movimento repetitivo ou a carga que exige grande força da preensão palmar.
  • Crioterapia (Gelo): a aplicação de gelo na palma ou no punho, por 10 a 15 minutos, pode ajudar a reduzir a inflamação e o inchaço associados à tendinite ou à tenossinovite, proporcionando alívio temporário da dor.
  • Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) tópicos: o uso de géis anti-inflamatórios de venda livre pode ser recomendado, sob orientação médica, para alívio localizado da dor na palma da mão.

Quando a busca por atendimento médico deve ser imediata?

A presença dos seguintes sintomas sugere uma compressão nervosa ou lesão grave que demanda a avaliação urgente de um especialista em mãos:

  • Perda de sensibilidade aguda: dormência súbita e intensa nos dedos (polegar, indicador e médio), associada à dificuldade de diferenciar quente de frio.
  • Fraqueza progressiva rápida: perda notável e acelerada da força da preensão palmar, com objetos caindo da mão frequentemente.
  • Alteração da cor e temperatura: mudanças na pele da palma ou dos dedos (palidez ou cianose) que podem indicar problemas circulatórios (Embora menos comuns, são graves e demandam avaliação imediata).
  • Bloqueio articular persistente: no caso do Dedo em Gatilho, se o dedo fica permanentemente travado em flexão e não pode ser esticado sem dor intensa e manipulação.

A prevenção: ergonomia e controle da repetição

A prevenção da dor na palma da mão reside na modificação dos hábitos e na ergonomia das atividades.

  • Ergonomia no trabalho: ajustar a altura da mesa e o uso de teclados e mouses ergonômicos para manter o punho em posição neutra (sem flexão ou extensão excessiva).
  • Pausas ativas: realizar pausas e alongamentos durante o trabalho repetitivo para aliviar a tensão nos tendões.
  • Fortalecimento preventivo: manter a musculatura do antebraço e da mão fortalecida para dar suporte às articulações e manter a força da preensão palmar saudável.

A dor na palma da mão é um sinal de alerta de que as estruturas da sua mão estão sob estresse. A solução está em um diagnóstico preciso e em um plano de reabilitação que fortaleça a função e recupere sua força da preensão palmar.

A chave para a recuperação: não negligencie a dor!

A dor na palma da mão é mais do que um incômodo; é um sinal de que a complexa engenharia da sua mão está em desequilíbrio, ameaçando a força da preensão palmar e sua independência funcional. Seja a compressão sutil do nervo mediano no Túnel do Carpo, o espessamento da fáscia na Contratura de Dupuytren ou o desgaste da Rizartrose, a solução reside na intervenção especializada e precisa.

A negligência pode levar a danos permanentes, comprometendo sua capacidade de realizar tarefas simples e essenciais. Portanto, a atitude mais protetora é buscar um diagnóstico acurado, que integre a avaliação clínica minuciosa com o apoio de ferramentas como a Eletroneuromiografia (ENMG), para que o tratamento (seja ele conservador com fisioterapia ou cirúrgico) seja iniciado na janela de oportunidade correta.

Cuidar da sua mão é um investimento direto na sua qualidade de vida e na manutenção da sua mobilidade diária.

Se você identificou sintomas persistentes de dor na palma da mão, formigamento ou perda da força da preensão palmar, é hora de agir. 7

Procure um ortopedista ou fisioterapeuta especializado em mãos e agende sua avaliação de força com um profissional de saúde.

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